A mais alta nota de sempre
E a sorrir devoRÁmos o mundo.
(Telepatia
Letra: Ana Zanatti; Música: Nuno Rogrigues )
Possivelmente a mais motejada canção portuguesa pelos bloggers.
Não por mim. Bem ao contrário, até apontei uma elevação notável.
Para quem anda tanto ou mais distraído do que eu (o que é censurável, muito), a Ana Zanatti é também escritora.
Como nada dela li, vou deixar a palavra solta e dela interpretem o que preferirem (eu farei o mesmo): bravo.
(Telepatia
Letra: Ana Zanatti; Música: Nuno Rogrigues )
Possivelmente a mais motejada canção portuguesa pelos bloggers.
Não por mim. Bem ao contrário, até apontei uma elevação notável.
Para quem anda tanto ou mais distraído do que eu (o que é censurável, muito), a Ana Zanatti é também escritora.
Como nada dela li, vou deixar a palavra solta e dela interpretem o que preferirem (eu farei o mesmo): bravo.
2 Comments:
Redundância!, redundância feia, menino feio:
"... alta nota"; "...elevação notável."
Só passados 0,353 km de texto podes redundar e aliterar.
Não reclames, é uma norma, das de cumprimento obrigatório.
Redonda e dupla redundância.
Agora, para percorrer os 0,353km de texto, terei de treinar umas largas vogais, amplas consoantes, dilatadas pontuações, e o conteúdo assim esticado vai tirar a gravidade (physics) à leitura.
Repara nesta objecção, e eu nunca fui torturado gota-a-gota, imagina um ritmo de leitura perfeitamente uniforme, rigoroso, constante (aprendo rápido a fermemtar o texto), interrompido sempre no mesmo momento: como um som agudo, uma picada desconfortável, a cadência regular antecipando o susto, enfim, uma tortura gota-a-gota, redundância-a-redundância; prefiro menos técnica e mais bagunça. Um urra e braço ao alto com o cálice brindando à bagunça.
Para não pensares que estou alheado da época: um 2007 de grande bagunçada para ti e para as loiras.
Post a Comment
<< Home