Quando os lapsos melhoram uma ideia
O G.C. é de uma geração um pouco anterior à minha. Temos educações diferentes, interesses diferentes, vocês já conhecem esta descrição, apesar das diferenças há uns pontos de entendimento, há uma amizade breve e ténue que mantemos.
Ontem, a propósito dos exageros da juventude, das histórias de namoradas, fixei-lhe estas frases:
"Bebia meia garrafa numa noite. O whiskey é uma bebida branca pura que o corpo absolve."
Experimentei mentalmente corrigir a frase com a palavra que não lhe surgiu quando precisou de a articular. Fico muito feliz quando algo assim fortuito vem dar uma maior qualidade a uma ideia.
Por tanto, hoje vou dar um festa, convido-vos, a festa da absolvição (activa) do corpo. Insisto: não é uma absolvição esperada, passiva, do corpo; é o próprio corpo o autor da absolvição.
Ontem, a propósito dos exageros da juventude, das histórias de namoradas, fixei-lhe estas frases:
"Bebia meia garrafa numa noite. O whiskey é uma bebida branca pura que o corpo absolve."
Experimentei mentalmente corrigir a frase com a palavra que não lhe surgiu quando precisou de a articular. Fico muito feliz quando algo assim fortuito vem dar uma maior qualidade a uma ideia.
Por tanto, hoje vou dar um festa, convido-vos, a festa da absolvição (activa) do corpo. Insisto: não é uma absolvição esperada, passiva, do corpo; é o próprio corpo o autor da absolvição.
Labels: A FESTA DA ABSOLVIÇÃO DO CORPO
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