O meu terno, imortal e morto amor americano.
Cobri o rosto com a mão e derramei as lágrimas mais ardentes da minha vida. Senti-as escorrer através dos meus dedos e pelo queixo abaixo, queimando-me, o nariz entupiu-se-me, não fui capaz de me controlar e, de súbito, ela tocou-me no pulso.
- Se me tocas, morro – afirmei.
...
- Oh, não chores! Tenho muita pena de ter mentido tanto, mas as coisas são assim...
...
Como não sobreviveria ao contacto dos seus lábios, fui recuando, numa dança miudinha, a cada passo que ela e a sua barriga davam na minha direcção. ...
- Ad-eus! – despediu-se, em tom cantante, o meu terno, imortal e morto amor americano; ...
(Uma grande dose de compota de banana e avelã, isto para quem adivinhar a origem destes excertos mágicos.)
- Se me tocas, morro – afirmei.
...
- Oh, não chores! Tenho muita pena de ter mentido tanto, mas as coisas são assim...
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Como não sobreviveria ao contacto dos seus lábios, fui recuando, numa dança miudinha, a cada passo que ela e a sua barriga davam na minha direcção. ...
- Ad-eus! – despediu-se, em tom cantante, o meu terno, imortal e morto amor americano; ...
(Uma grande dose de compota de banana e avelã, isto para quem adivinhar a origem destes excertos mágicos.)
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