Uma questão (questão?) de princípio, meio, e fim; princípios justificando meios e fins, e todas as outras combinações possíveis entre estas palavras.
Não te desprezo por seres vulgar.
Desprezo-te por seres vulgar (de facto e efeicto e gravacta), por não teres tomates na língua e em parte alguma para o admitir (X ou Y, é indiferente, aplica-se este vexame), e por não e nunca quereres ser mais do que excessivamente vulgar.
Numa dialéctica vulgar, dir-me-ias que também eu sou vulgar.
Pois bem: mesmo que seja ainda mais vulgar e limitado do que tu, sou um vulgar diferente.
Daqueles que consegue cuspir a acertar em si mesmo, rir de si mesmo, saber em que baixo degrau da dignidade humana se encontra, me encontro, não preciso que venham apontar-me o dedo, tenho os dez das mãos e os dez dos pés nessa ocupação a tempo inteiro.
Tenho uma capacidade invulgar para atestar da minha vulgaridade.
Terminarei esta confissão em inglês, por ser um vulgar comum:
Fodazzzzse.
Desprezo-te por seres vulgar (de facto e efeicto e gravacta), por não teres tomates na língua e em parte alguma para o admitir (X ou Y, é indiferente, aplica-se este vexame), e por não e nunca quereres ser mais do que excessivamente vulgar.
Numa dialéctica vulgar, dir-me-ias que também eu sou vulgar.
Pois bem: mesmo que seja ainda mais vulgar e limitado do que tu, sou um vulgar diferente.
Daqueles que consegue cuspir a acertar em si mesmo, rir de si mesmo, saber em que baixo degrau da dignidade humana se encontra, me encontro, não preciso que venham apontar-me o dedo, tenho os dez das mãos e os dez dos pés nessa ocupação a tempo inteiro.
Tenho uma capacidade invulgar para atestar da minha vulgaridade.
Terminarei esta confissão em inglês, por ser um vulgar comum:
Fodazzzzse.
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