Wednesday, August 01, 2007

Regra geral

Problemas de expressão.

Graves.

Graves de cum mil put cara as lhos.

Bla, bla, bla, regra geral.

Até condescenderia se a suprema imbecilidade deixasse acrescentar "como regra geral", ou algo que salve a medonha tragédia herédia wikipedia.

Mas, mas, mas, não, e nunca não.

Nem como nem defecção alguma. Por que raio pensar na linguagem? Para quê?
Esta lusolândia comunica-se e compreende-se com meias palavras, com sinais de desconforto corporal, com vis queixas, com excrementos de sentimentos, que digo eu?, verdades?, espero que esteja eventualmente e perpetuamente, mente, ébrio.

A linguagem deixou de servir o entusiasmo para servir o horror da angústia, do detalhe do vómito, da excêntrica (sim, tentem enganar-me, com dinheiro pago à cabeça, de preferência) sensibilidade ao todos quantos sejam os factores de incómodo.

Ora, senhores e senhoras, e se eu vos plantasse um Etna no recto?

Vá, insultos para as caixas de comentários ou para o email, aos mais inteligentes ofereço garrafas de muito bom vinho, aos vulgares ofereço assinaturas da National Geographic.

Atenção, assinaturas, e não envio de revistas por um ano ou mais, apenas assinaturas, rabiscos, certo?

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