Papas na língua
Moldura Humana.
Moldura Humana, dizem e escrevem (com mais frequência) os senhores que andam a cheirar o rabinho e a tentar identificar que mensagens transmitem os gases intestinais dos jogadores de futebol. Agora a febre é maior, há um evento importante adiante, a tensão dos jogadores é transmitida ao baixo-ventre, soltam mais gases, mais trabalho para os jornalistas, mais tempo de antena, mais exposição da macacada, mais vezes ouvimos e lemos, limpemos a garganta e digamos em coro, agora, como uma força: moldura humana.
Um pontapé livre na boca, é o que merece cada pateta, de cada vez que atira isto como se esmeraldas lhes brotassem da boca.
Mais depressa é isto uma moldura humana:
Moldura Humana, dizem e escrevem (com mais frequência) os senhores que andam a cheirar o rabinho e a tentar identificar que mensagens transmitem os gases intestinais dos jogadores de futebol. Agora a febre é maior, há um evento importante adiante, a tensão dos jogadores é transmitida ao baixo-ventre, soltam mais gases, mais trabalho para os jornalistas, mais tempo de antena, mais exposição da macacada, mais vezes ouvimos e lemos, limpemos a garganta e digamos em coro, agora, como uma força: moldura humana.
Um pontapé livre na boca, é o que merece cada pateta, de cada vez que atira isto como se esmeraldas lhes brotassem da boca.
Mais depressa é isto uma moldura humana:
(Esta casa mal assombrada fez dois anos lá ao fundo, no início deste mês. Já tem idade para se cuidar sozinha, cantar os parabéns a si mesma, e deixar-me disponível para outras libertinagens; a senilidade vai mais cedo do que tarde tirar-me a memória do meu próprio aniversário, portanto, ó blog, cuida-te, toma lá dez Euros para comprares bolo e velas e traje de gala, eu vou deitar-me a dormir que tenho uma dor em seis centímetros quadrados da cabeça.)